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Coleção Arte Real da Natureza Alta Joalheria

Nossa Senhora da Conceição de Aparecida, passa na frente !

A bandeira de um país é como um manto protetor para os princípios mais elevados desse povo. É um símbolo que catalisa determinadas energias universais e uma realidade cósmica, é um organismo geométrico vivo. O Brasil está sob a influência do Cruzeiro do Sul, um dos Portais do Céu.”

Os Anéis de Brasão além de serem uma linda tradição, são uma celebração da arte tão antiga da Heráldica, e uma homenagem aos antepassados através da Alta Joalheria. 
Um Anel de Brasão, Sinete ou Selo, é uma joia que apesar de existir desde a Grécia antiga, foi largamente utilizado na idade média e ainda hoje é bastante usado.
Os Brasões de Armas eram desenhos especificamente criados obedecendo as restritas leis da Heráldica para identificação de um indivíduo, de uma família ou de um clã. 
Eram peças de requinte e elegância e sofisticados elementos gráficos de identificação. 
Eram usados geralmente pela nobreza e pela realeza no dedo como um adorno, mais tinham ainda a função de selar com os Brasões de Armas da família como assinatura sobre cera quente nos documentos. 
Dessa forma, se identificava famílias nobres e aristocratas.  

A primeira coisa descrita em um escudo é o esmalte “fundo”, seguem-se a posição e o esmalte das figuras “símbolos” existentes no escudo.
A descrição do Brasão se refere ao ponto de vista do portador do Brasão e não do observador.
A palavra escudo é comumente usada como Brasão de Armas como um todo. Na realidade, o escudo é apenas um elemento que compõe o Brasão de Armas.
Numa descrição completa, o escudo pode ser acompanhado de outros elementos como suportes, coronéis, listéis motes “Lemas”. 
Então muitas vezes os Brasões apresentam duas formas destintas, uma complexa e outra simplificada reduzida ao escudo, o que sucede por vezes quando há pouco espaço para inserir o Brasão de Armas maior. 
Muitos países apresentam assim os chamados Brasões de Armas maiores e os Brasões de Armas menores.
Para a imagem do Brasão ficar corretamente gravada no lacre ou na cera, o Brasão deve estar gravado invertido no Sinete, ou seja, no cunho. 
A etiqueta para utilização de Brasões de Armas varia ao redor do mundo com relação a homens e mulheres, variando o dedo e a mão em que deve ser portado. 
No Brasil, a etiqueta não é rigorosa, depende da natureza ou função à qual pertence o anel. 
A cera ou lacre, utilizado geralmente é dourado ou escarlate. 
São confeccionados em Ouro, Prata e Ferro. Os Brasões podem ser gravados também em Porcelana, Ágata, Safira e outras Pedras Preciosas. 
Piratas e Corsários também usavam anéis Sinete como os Reis e as Rainhas e os Sultões. 
Diz-se que o Imperador Romano Pompeu usava um anel gravado com um leão carregando uma espada. 
No oriente, no Japão e na China, os Anéis Sinete eram confeccionados com madeira, bambu, pedra sabão e Jade. Não eram impressos nos documentos com cera ou lacre, mas nanquim. 

Como surgiu a ideia de desenhar os Brasões de Armas Contemporâneos e de confeccionar os Anéis e os Pingentes Sinete Contemporâneos?​

Desde o início da sua marca homônima, Tereza Xavier que estreou no universo da Alta Joalheria, no dia 26 de dezembro de 1995, tinha uma visão: criar a Alta Joalheria sustentável, a Alta Joalheria em um próximo nível, a Alta Joalheria com propósito, com significado, com sentimento, com emoção, a Alta Joalheria que se coloca por uma causa ou por muitas causas.
A quase vinte e nove anos atrás, ficou conhecida como Ecojoalheira. Naquela época, nem todos compreendiam bem o seu trabalho e a sua visão de super vanguarda sobretudo com relação à sustentabilidade que não estava em pauta, nem em alta, naquele momento em quase todos os setores de atuação e sobretudo na joalheria.
Propôs uma nova escola na arte tão antiga da Alta Joalheria, atreveu-se a trazer os materiais da Floresta Amazônica, as palhas indígenas, os cocos, os cipós, as sementes, o látex, as folhas, as flores, o algodão indígena além de outros materiais como fios de seda, fios de pura lã, fios de algodão, fitas coloridas, búzios, dinheiro em papel além de madeiras da floresta, e ia trabalhando em cada um deles com ouro, Diamantes e Pedras Preciosas com um único objetivo: gerar beleza. E fazendo da joia um poema, realizava um casamento entre o reino mineral, e o vegetal ao som dos guizos da floresta.
 
 
A marca homônima Tereza Xavier mesmo por ser homônima, sempre se colocou pela preservação das florestas, pela proteção dos animais, pelos povos indígenas e sua arte, pelas artesãs do Brasil, e tinha o compromisso de se tornar a cada dia mais sustentável. Tereza Xavier sempre se preocupou em pesquisar e em mergulhar no resgate dos preciosos códigos dos saberes manuais ancestrais dos povos indígenas e dos artesãos do Brasil, pois são um verdadeiro tesouro nacional.
No ano de 2005 criou a Coleção “A Arte Real da Natureza” que convida à alquimia interior, e resolveu brasonar, desenhar os Brasões de Armas Contemporâneos.
Eram desenhos especificamente criados para identificar pessoas com a mesma visão, com as mesmas causas, com os mesmos propósitos, com a mesma fé, e esculpi-los em metal, borda-los e pinta-los em cores precisas nos seus escudos a partir do conhecimento profundo da cor e da Geometria Sagrada, usando a proporção aurea, criando uma nova linguagem na arte da Heraldica, contemporânea, para um novo tempo em que os Brasões de Armas são definidos pelos propósitos, pelas causas e por tudo que emociona o coração de uma pessoa.
Cada um dos Brasões de Arma Contemporâneos está ligado a uma diferente causa socioambiental.
Em 2015, a ONU em um momento histórico reuniu todos os países do mundo, e apresentou  uma nova agenda para o desenvolvimento sustentável que estabeleceu 17 ODS, ou seja, Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável que devem ser implementados por todos os países do mundo a fim de que possam lidar com as mudanças climáticas, com a preservação do meio ambiente, e com a melhoria das condições de vida das pessoas em todos os lugares do mundo. 
Ficamos felizes em constatar que os Brasões de Armas contemporâneos que Tereza Xavier desenhou, cerca de 10 anos antes, estavam dedicados a alguns dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, o que reforça a sua visão desde o inicio da importância da sustentabilidade, não só ambiental mas também social e ética para que possamos construir um mundo melhor, mais justo, mais pacífico e mais feliz.
A Coleção “A Arte Real da Natureza” está em constante construção, sempre trazendo símbolos novos.
Assim, as pessoas que desejam um Anel de Brasão podem escolhe-lo a partir da imagem, do símbolo ou da causa à qual é dedicado, a partir do seu coração e vai poder selar seus cartões e mensagens como faziam Reis e Sultões, dando um significado diferenciado à sua comunicação escrita, fazendo uma personalização imagética nesse mundo veloz, líquido, e massificado. E tudo isso com muito charme. 
 
 

Tereza Xavier desenha ainda, Brasões de Armas para pessoas e para empresas que desejarem ter seu próprio selo e confecciona Anel e Pingente Sinete. Vendemos as ceras e os lacres em diferentes cores.

“A compreensão da interdependência de diferentes significados toca diferentes corações e sela a palavra com fogo.”

 

Tereza Xavier

O Cristo Redentor é uma estátua art déco que está localizada no topo do morro do Corcovado na cidade do Rio de Janeiro. Em 2007 foi eleito uma das 7 maravilhas do mundo moderno, em 2012, a Unesco considerou o Cristo Redentor como parte da paisagem do Rio de Janeiro incluída na lista de Patrimônios da Humanidade.
 
De braços abertos na proteção do Rio de Janeiro e de todo Brasil!
 
Símbolo da carioquice, do alto do Corcovado, muso inspirador para os artistas!