Tereza Xavier embarcou em mais uma expedição dessa vez para Palmas no Tocantins sede dos Primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, no período de 24 a 31 de outubro de 2015, onde encontrou o idealizador e um dos principais articuladores do evento seu amigo Marcos Terena, Chefe do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena.
A cerimônia de abertura do evento foi simplesmente apoteótica. “Foi lindo ver um casal de indígenas entrar na arena correndo e trazendo o Fogo Sagrado para acender a pira e ouvir o hino nacional cantado em guarani e em português pela indígena Djuana Tikuna ao som do violão do maestro Rogério Miguel”.
Por lá circularam representantes de muitas etnias indígenas do Brasil e de vários países portando seus trajes, seus adornos e suas pinturas corporais num espetáculo de cores, cocares e simbolismos.
As modalidades dos Jogos eram futebol (masculino e feminino), arremesso de lança, arco e flecha, corrida de tora, cabo de força, natação, canoagem entre outros. As competições aconteceram no espírito do lema: “O importante é celebrar”.
Os Primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas foram uma linda festa da unidade na diversidade.